18.4.08

Palavras de Agradecimento

Abdruschin - * 18/04/1875


Hoje, um dia especial.
Outra vez o Criador nos auxiliou!
Permitiu que mais uma vez,
um Altíssimo Enviado da Luz intercedesse por nós.
Quão grande e bondoso és Tu ó Criador.
Em infinita gratidão reconheço a Ti, meu Senhor
como o Portador da Verdade.
A Palavra que julga e liberta.

Amém!

17.4.08

Reconhecimento

Para que uma construção seja segura, suas bases devem ser firmes para que tenham também sustentação!

Acredito que a base de muitas coisas está no reconhecimento, ou seja, devemos reconhecer vários aspectos de nosso comportamento para assim construirmos uma morada sob bases firmes.

Devemos reconhecer o amor severo nas palavras bem colocadas de uma vivência em forma de relato, também devemos reconhecer que nem sempre ao tentarmos mostrar o caminho certo a alguém (ou aquele que julgamos ser o certo) seremos bem vistos, devemos reconhecer que talvez a hostilidade esteja onde não gostaríamos que ela estivesse. Temos que reconhecer que nos tornamos seres humanos imperfeitos devido ao nosso atuar e nosso querer, pois se somos parte de uma Criação perfeita, também somos perfeitos, e repito, o que faz com que nos tornemos imperfeitos é também, a falta de humildade em reconhecer que muitas vezes erramos e não reconhecemos!

Eu ainda tenho que reconhecer muitas coisas para que eu possa viver em harmonia e aprender com os outros, para que eu possa ensinar com o meu agir correto.

Mas para tanto, volto a frisar a necessidade do reconhecimento, para isso também devemos estar livres de orgulho presunção e de sentimentos hostis que se façam presentes, apenas deixando a Palavra Sagrada vibrar em consonância com nosso espírito, pois o reconhecimento faz parte da Lei do Movimento.

Não por acaso eu fui conduzido em minhas pesquisas para o evangelho de Marcos, mais precisamente no capítulo 05 e me deparo com a seguinte afirmação:

41. Por que vês o argueiro no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho?
42. Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho, não vendo tu mesmo a trave que está no teu? Hipócrita! tira primeiro a trave do teu olho; e então verás bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão.
43. Porque não há árvore boa que dê mau fruto nem tampouco árvore má que dê bom fruto.
44. Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois dos espinheiros não se colhem figos, nem dos abrolhos se vindimam uvas.
45. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem; e o homem mau, do seu mau tesouro tira o mal; pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca.
46. E por que me chamais: Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu vos digo?
47. Todo aquele que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as pratica, eu vos mostrarei a quem é semelhante:
48. É semelhante ao homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala, e pôs os alicerces sobre a rocha; e vindo a enchente, bateu com ímpeto a torrente naquela casa, e não a pôde abalar, porque tinha sido bem edificada.
49. Mas o que ouve e não pratica é semelhante a um homem que edificou uma casa sobre terra, sem alicerces, na qual bateu com ímpeto a torrente, e logo caiu; e foi grande a ruína daquela casa.

Coincidência? Prefiro acreditar que foi uma vivência!